Série de vídeos marca lançamento de CD de DMA e Átomo; assista ao 3º episódio

Atualizado em 13/01/2014

Na última segunda-feira (16), Dudu de Morro Agudo e Átomo lançaram o 3º episódio da série de vídeos que apresentará o CD “DMÁtomo – de 2ª à 6ª”.

Nesta terceira faixa, os dois utilizam o nome de “Thomas Edison” para intitular a música que fala sobre criações e invenções, querendo ir muito além do desenvolvimento de algo fútil; os dois não se colocam no mesmo nível de Edison, mas intencionam mostrar seu desejo de criar coisas tão importantes como as que ele criou.

Para o projeto, os dois se reuniram e em uma semana escreveram, gravaram, produziram, mixaram e masterizaram as músicas, filmaram os episódios da série e pintaram a capa do CD; o nome “de 2ª à 6ª” é uma alusão aos dias utilizados para fazê-lo.

Abaixo você confere a letra da música:

Letra:

DMA
Quem não tem o que fazer inventa, já dizia o ditado
forçado pela criatividade, tal qual Leonardo
das vinte invenções que fiz, só quis ser criativo
nem sempre a necessidade foi o meu real motivo

preciso como um cirurgião ao montar minhas frases
preciso de motivação pra passar dessa fase
ligando pontos pra poder ganhar mais pontos
montando palavras me deu o prazer de um conto

juntando letras botei mais um disco na pista
ser criador me tornou muito mais que um artista
longe de ser van, mas na van fiz nascer mais um
pra mim o mais cabuloso, pros outros um verso comum

zum zum zum pra medir o que eu faço
minha letra, meu flow, meu beat, o compasso
se faço o que faço é por conta da minha missão
que vai além do seu entendimento, é bem mais que competição

ÁTOMO
Cri. Ação!
No campo de criação, sem recreação… Avanço.
Obro em cinco dias. No sexto e sétimo,
Grato pelos préstimos… Descanso,
Tranço… Em vossos cocurutos os meus tantos tentáculos.
O urso pardo não hiberna,
Tá na taberna,
Tabernáculo.
Vernáculo… De Deus. Meu Geppetto.
Sou seu boneco preto… De pau.
Carne não é esqueleto,
Nem tronco graveto… Se não cumpro o que prometo. Meu nariz da sinal.
Professor Pardal… Mas quero mais que inventar moda,
Telefone, rádio, roda… E nada mais.
Eles fabricam pólvora,
Por isso não paro, não paro de cócoras.
Minhas sementes da paz.

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