Atualizado em 02/03/2016
40. “Lestertape”, do Lester
Sem dúvida, um dos trampos mais originais do ano, o grande motivo de ele ter entrado na lista. Se carece de certos recursos em alguns pontos, ele recompensa com um grande leque de referências; Lester parece ter riscado do bloquinho de rimas todas aquelas combinações já usadas por outros MCs. O conteúdo dos sons fica a critério do ouvinte: alguns vão achar ofensivo, outros vão pirar o cabeção na coragem de ter dito. É, na pior das hipóteses, um choque.
– Leia a publicação original do CD “Lestertape”;
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39. “Fexa caz 10”, do Bitrinho
Mais uma das crias do Santa Cruz que chegou com tudo no cenário nacional. Já no primeiro ano de lançamentos oficiais parece ter deixado de engatinhar e começado a dar os primeiros passos. Bitrinho faz um som muito mais animado do que a maioria está acostumada. Sem perder a ideia do protesto, ressalta sua quebrada e as referências musicais que dela transbordam.
– Leia a publicação original do CD “Fexa caz 10”;
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38. “Quem falou que a boca é tua?”, do Caixa Baixa
A dupla, definitivamente, não renegou as origens e as quebradas do Rio de Janeiro podem se sentir homenageadas com uma produção extremamente ritmada. Com referências cinematográficas, o Caixa Baixa botou a banca de gangsters do morro e tomaram nossos ouvidos de assalto.
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37. “Minha vida”, do Soldados da Pista
Com uma boa diversidade nas temáticas, o Soldados da Pista pegou em armas chamadas microfones e descarregou os versos de uma vida no seu CD de estréia. Mesmo que sob perspectivas diferentes, a cobrança e a contestação ganham destaque no trampo, mas sempre com um “buraco” para respirar e deixar a arte fluir livremente.
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36. “Epifania”, do Costa Gold
Sem dúvida alguma as participações chamam a atenção no trampo, mas o que chama mais a atenção é como elas se misturam com o grupo. Os caras do Costa Gold parecem ter chamado realmente os artistas mais próximos a eles, porque as faixas parecem resultados de um grande rolê; existe uma certa semelhança entre elas.
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