Atualizado em 02/03/2016
A-LE-LUI-A! Com alguns meses de atraso, finalmente disponibilizamos mais uma lista daquelas que ninguém para pra refletir, ninguém entende o critério, mas todo mundo critica as posições.
Parem com isso. A nossa intenção nunca foi declarar os melhores de algo, até porque isso é uma questão pessoal de cada um. Aliás, a nossa lista não é de “melhores”, mas sim de destaques; CDs que, por algum motivo, se sobressaíram.
Colocamos eles em posições porque, na nossa visão, não poderíamos igualar trabalhos quando uns são visivelmente mais bem trabalhados que outros, não seria justo. Entretanto, temos o completo entendimento que a principal razão de um RAP existir é passar adiante um certo tipo de conhecimento; por isso, o que queremos de verdade é que vocês, acima de tudo, escutem todos os 40 discos expostos aqui e, por que não, todos os discos já publicados aqui no site.
Separamos 40 para, novamente, homenagear os 40 anos do Hip Hop, completados também no ano passado. A verdade é que, independente da nossa escolha, toda e qualquer amostra do RAP Brasileiro é importante para a cultura de rua e o nosso objetivo aqui é nada menos que reforçar essa ideia.
Leia mais:
– Os 10 melhores CDs de RAP Brasileiro de 2012;
– 40 clipes de RAP Brasileiro de 2013 que você precisa assistir;
– 40 momentos que marcaram o 2013 no Hip Hop Brasileiro.
Por que foram escolhidos estes 40 e não os outros tantos: como critérios, adotamos a originalidade, tanto em relação aos trabalhos atuais da cena como aos anteriores do artista; a qualidade do conteúdo e das produções; e a diversidade dos mesmos. Como estamos falando de uma lista de CDs que se destacaram, também acabamos levando em consideração a reação geral do público.
De qualquer modo, vale ressaltar que esta é uma escolha do Vai Ser Rimando e não necessariamente reflete os gostos pessoais dos fãs de RAP no país. Por isso, também pedimos a todos que deixem suas escolhas nos comentários!
OBS: só foram escolhidos trabalhos que foram ou estão sendo disponibilizados na Internet. Defendemos que o conhecimento precisa circular de forma gratuita; quem quiser ganhar dinheiro com isso que crie um formato diferenciado e cobre exclusivamente por esse formato, não pela aquisição da informação em si.
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