Atualizado em 02/03/2016
15. “Virando a mesa”, do Rashid
Direção: Rafael Kent
Álbum: Confundindo os sábios
O reencontro de uma amizade de décadas é plano de fundo para a ideia que, nas periferias, ainda nos dias de hoje, vê-se jovens com poucas opções de cultura, lazer e edução, o que resulta em poucas chances de um futuro decente. Em alguns casos, a aposta no esporte ou na arte é a única maneira encontrada para se fugir da vida do crime. A produção mostra o sucesso; aquele momento que a dedicação e até mesmo a confiança do amigo transformam todas as probabilidades contra em apenas números.
14. “Pra minha mãe”, da Cone Crew Diretoria
Direção: Rafael Kent
Álbum: Bonde da madrugada (Parte I)
Pra sermos sinceros, o em um primeiro momento, o clipe pode parecer não ter nada de muito especial. Entretanto, o “quadro” com 2500 fotos do rappers e fãs com suas mães como plano de fundo é incrível; a apresentação de cada um dos integrantes do grupo ao lado de suas fotos nos ganhou fácil.
13. “Raízes e asas”, do Mabili
Direção: Kenzo Giunto
O contraste entre a alegria de uma festa com a realidade da solidão do carro é marcante. Um artista que saiu de casa e arriscou tudo pra fazer acontecer; uma carta de despedida pra sua mãe, que sempre o ajudou. Sem lá muitos efeitos, é a simplicidade e a conexão com a realidade que intensificam os detalhes da produção.
12. “Amor popular”, do RAPadura
Direção: Vras77
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“Está chegando a hora (Abre alas)”, do Marcelo D2
Direção: Gandja Monteiro
Álbum: Nada pode me parar
– Leia a publicação completa.
Não seria nada fácil separar esses dois e escolher um à frente do outro. Além da imensa qualidade, ambos trabalham quase a mesma ideia, com apenas detalhes de diferença. O colorido chama atenção, mas é o destaque a culturas muitas vezes não valorizadas o suficiente por muitos que dão às produções um super valor.
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