Atualizado em 02/03/2016
30. “Vivo”, do MV Bill
Direção: Toddy Ivon
Álbum: Monstrão
Embora a qualidade na produção seja um dos destaques, o clipe chama a atenção por um outro motivo: a ideia de estar/sentir-se “vivo” ligada a atitudes cotidianas como andar na rua e ir à praia. Mesmo que costumemos conectar o sentir-se vivo com momentos de adrenalina, Mandela já dizia que, quando se está preso, as ações cotidianas são as que fazem mais falta.
29. “Semana”, do Rael
Direção: Emicida e Felipe Rodrigues
Álbum: Ainda bem que eu segui as batidas do meu coração
É verdade que este não é o clipe mais inovador ou com a ideia mais criativa da história do RAP, mas a beleza da fotografia te faz esquecer isso. É impressionante. Sem contar toda ideia do figurino e da representação de uma versão acústica, bem ao estilão da música mesmo.
28. “Meu RapJazz”, da Tássia Reis
Direção: Bruno Cons
Em uma época que pouca gente conhecia o trampo da diva Tássia Reis, ela simplesmente mostrou um dos cartões de visitas mais belos. Fotografia lindona e muito ritmo marcaram a produção.
27. “Tudo que ela quer”, do 3030 (part. Ari)
Direção: PH Stelzer
Álbum: Quinta dimensão
Para aqueles que só assistiram por cima, não passou de mais um clipe com mulheres de biquíni; para os que “se deram ao trabalho” de prestar atenção, a ideia era totalmente ao contrário. Ficamos com o segundo. O grupo mostra valorização à mulher, destacando a participação delas em diversas áreas que antes eram consideradas como masculinas; DJ, grafite e skate são algumas.
26. “Muito orgulho, meu pai”, do Gabriel o Pensador
Direção: Thiago Ferreira
Músicas de mais de 6 minutos não são mais tão comuns quanto eram quando Gabriel o Pensador iniciou sua carreira. Entretanto, mesmo com um “longo” clipe de conteúdo extremamente pessoal, o rapper consegue acionar seu super-poder de emocionar e, mesmo falando da distância e da saudade que sente do pai, arrepia até aqueles que ainda moram com os seus.
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