Cartel MC’s lança música e clipe “Bates Motel”

Atualizado em 21/07/2014

Na última quarta-feira (19), o Cartel MC’s lançou a música e o clipe “Bates Motel”, com direção de Cayo Chaloub e produção musical de Daniel Sydens e Erik Skratch.

A música, que foi intitulada em referência ao motel do filme “Psicose”, conta apenas com os integrantes Darryu e Ber nas rimas.

– ATUALIZAÇÃO: Cartel MCs lança CD “Sin City”.

“Bates Motel” integrará  o CD “Sin City”, que será lançado pelo grupo ainda em 2014.

Letra:

(Darryu)
Ela mordeu a maçã, porta nua seu Ray-Ban
Solta um set do Wu-Tang, dissipou sua mente sã
Quer dar uma de vilã, cabulosa igual Saddam
Hofmann, Jack Daniels, lança cam cam
Ela curte Amsterdan, vou de rua com o clã
Da cachaça Talibã, acendo um cigarro e dou bom dia ao Vietnã
Faz mulheres de amante, só fuma na blunt
Num mundo distante, ela frita
Depois de um free no cajon, pede gelo e Chandon
Traz tabaco e o marrom, traz fluidos gemidos de edredom
Vida de loco cabron, não deixo meu nome só meu codinome
Ando com o bonde, bato de front faz a minha ponte
Quero meu black gold, uma smoking, no meu colt
Lançando perfume, nessa gata eu varo a noite
Tamo na fita, gata se toca e me instiga, fazendo amor na batida
Trama uma intriga, causando morte em vida em cima do muro não fica
Sem anfetamina, ativa a serotonina, pega quatro cinco mina pra fazer uma obra prima
O mundo se acaba quando ela determina, apesenta a branca fina
Ela é nitroglicerina, tatuada e linda perfumada de resina
Ela tem o poder e eu controlo com minha rima

(Ber)
Essa mina tem flow, é tipo esse som
Aperto um do Green, ela põe do marrom
Dança pra mim, me seduz com seu dom
Roça em mim, me suja de batom
Ela é sereia, bota chapa quente
Pancada na veia, confunde sua mente
Geral rodeia, ela pede mais meia
E dropa meiota, bebendo água ardente
De meia rasgada, vira madrugada
Curte um som só põe tijolada, maquiagem borrada
Visão embaçada, completa a missão e é respeitada
Pra lá e pra cá , não fica parada , só pensa em dançar
Descabelada eu quero pegar, levar pra “saca”, preciso provar e te ver pelada
Eu quero ser seu vicio, nós dois no precipício, nosso mundo fictício
No terraço do edifício, são ossos do ofício, esquece os malefícios
Só senta mais rebola mais e desce ate o inicio
Ela é “undergrau”, cultural, curte rap nacional
Ela é sensual, visual, vai até pro festival
Paraíso artificial, um pecado carnal
Um carnaval um ritual, transcendental
Te deixo maluca, jogando sinuca
Em cima da mesa, arrepio sua nuca
Tem mel e açúcar, caiu na arapuca
Me pede um cigarro, fuma ate bituca
O mundo já pode acabar, passo a noite te vendo dançar
Pode gozar, doida de “laba” faz essa “raca” que eu quero filmar
Braço fechado nos old, piercing no mamilo rosa
Pede um whisky Label Gold, essa mina é preciosa
Mais veloz que Usain Bolt, pique gata cabulosa
Esse som é pra você, linda punk perigosa.

seja o primeiro a comentar

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *